Seu amor era quase um cigarro. Tão pequeno e aparentemente inofensivo, mas depois de aceso e utilizado, criou problemas por dentro irreversíveis, e apesar de tantos avisos, eu continuei tragando e trazendo pra dentro de mim a morte, e tudo por opção. Sabendo que faria mal. Sabendo que viciaria. Sabendo que não teria todos os momentos. Sabendo que aquilo me acalmava, porém, destruía. Sabendo que a ausência me faria falta. Mas eu continuei com essa minha abstinência de querer sempre uma dose maior… Mesmo sabendo que uma hora faltaria.
domingo, 18 de março de 2012
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